FELIZ DIA DA MULHER!

Estivemos neste dia 05.03.2016 (Sábado), visitando a Casa de Apoio a Mulher Adolescentes "Talitha Kum" em Goiânia, onde abriga Jovens adolescentes que por variados motivos estão a disposição da justiça em situação de marginalização as quais carecem muito do nosso apoio espiritual e material. Conhecemos a Irmã Marilene que coordena às internas. Uma senhora muito gentil e que faz esse trabalho com muita dedicação e amor. Esse é um trabalho que Deus espera que seus filhos façam pelo semelhante, partilhando bençãos em cada sorriso, abraços e apertos de mão. Não tem preço uma visita desta e somente quem já fez pode entender o sentimento de amor ao próximo.

Encontrava-se no local um grupo de Assistentes Social que recepcionaram nossa equipe com muito carinho e estiveram o tempo todo acompanhando nossa presença no local, também ficaram encantadas com as melodias cantadas e desejam muito nosso retorno breve, o que esperamos fazer sem demora. Deixamos com os presentes os livros missionários do ano passado "Viva com Esperança" e o deste ano "Esperança Viva", o que cremos ser uma semente que a partir dai virá muitos frutos. Se alguém deseja conhecer mais sobre as entidades que é parte deste nosso ministério de visitação deixa sua pergunta nos comentários que responderemos com todo prazer.

Cantamos varias músicas, inclusive todas a Capela pelo fato de não termos levado aparelhagem de som, mas nada foi obstáculo para impedir a apresentação, que começando pela "Alpha and Omega", "Vivia Triste", "Feridas", "Melhor que a Vida", dentre outras. Interagimos com todos os presentes dando oportunidade de pedidos de oração e participação em um delicioso lanche, onde conversamos mais de perto, numa oportunidade para conhecer as necessidades da instituição. O que acontece é que com essa crise, o que já era difícil, ficou ainda mais complicado para as instituições de ajuda humanitária como creches, casas de apoio aos menores abandonados, asilos etc, receberem do governo ajuda para manutenção destas entidades filantrópicas. Levamos várias roupas e sapatos para distribuir com as jovens e ainda deixamos outras roupas e sapatos para distribuição a outras jovens que chegarem ao abrigo posteriormente.